quarta-feira, 18 de abril de 2012

«Bureau político» do PAIGC condena golpe e acusa líder da oposição de envolvimento

O «bureau político» do PAIGC, maior partido da Guiné-Bissau, condenou hoje «veementemente» o golpe de Estado de dia 12 e acusou o presidente do PRS, segundo maior partido, e «militantes armados» de «envolvimento direto e assumido».

Num comunicado sobre uma reunião realizada na segunda-feira, mas só hoje divulgado, o PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde) exige também a divulgação pública de um acordo secreto que os militares alegam existir entre a Guiné-Bissau e Angola e que terá motivado o golpe.

O «bureau político» acusa também os candidatos às eleições presidenciais de março passado Serifo Nhamadjo, Henrique Rosa, Afonso Té e Serifo Baldé (que com Kumba Ialá, líder do PRS, contestaram os resultados eleitorais) de «incitação e execução» do golpe de Estado.

Lusa

1 comentário:

  1. Isso é mais do que certo,é um complot entre militares e PRS(Yala) e os outros so estão la de figura porque quando conseguirem o que querem vão jogalos no lixo podem ter á certesa se sairem de la com vida podem dizer que tém sorte,porque isso no fundo se chama Balantismo so pertence aos balantas....

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