Bissau, (Lusa) -- O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, disse hoje que o recentemente inaugurado Centro de Formalização de Empresas (CFE) do país é uma prova da "capacidade de realização dos guineenses".
"Isto é uma prova concreta do empenho do governo e da capacidade de realização dos guineenses", afirmou o primeiro-ministro no final de uma visita ao CFE, inaugurado sexta-feira.
Segundo Carlos Gomes Júnior, a "Guiné-Bissau não pode estar fora dos desafios da modernidade".
"Criar este centro de formalização de empresas é um passo muito importante (...), a Guiné-Bissau sai a ganhar com isto e os guineenses também saem a ganhar com esta iniciativa", salientou o primeiro-ministro.
Com o CFE passou a ser possível criar uma empresa na Guiné-Bissau em apenas uma semana, contra os 213 dias que eram precisos em 2010, segundo o último relatório do Doing Business do Banco Mundial.
O CFE é um "serviço público destinado a fornecer aos operadores económicos a possibilidade de efetuar, num único lugar, todas as formalidades necessárias à constituição e legalização das suas empresas, com a celeridade e segurança jurídica requeridas e com menos custos", refere o comunicado.
Em termos de estrutura, o centro terá disponíveis os serviços do Cartório Notarial, Registo Comercial, Registo Civil e Criminal, Registo de Contribuintes, Licenciamento de atividades económicas, Migração e Fronteiras para investidores estrangeiros, Enquadramento urbanístico e Inspeção sanitária.
MSE.
Lusa/Fim
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