Lisboa, 16 abr (Lusa) - O primeiro-ministro afirmou hoje que o envio de militares portugueses para a zona da Guiné-Bissau é "uma pura ação de prevenção" para "salvaguardar interesses de cidadãos portugueses", mas que até agora não houve qualquer pedido "emergente de intervenção".
"É sabido que por ordem do Governo, e por instrução minha direta, as Forças Armadas portuguesas aprontaram uma força que tem como missão a eventual necessidade de resgate de cidadãos portugueses na Guiné-Bissau e não qualquer outra, esses meios têm estado em movimento de modo a que possam estar operacionais caso essa eventualidade se venha a colocar, trata-se de uma pura ação de prevenção destinada a salvaguardar os interesses dos cidadãos portugueses", afirmou Pedro Passos Coelho.
O chefe do Governo, que falava aos jornalistas no final de uma visita à Base Aérea nº6, no Montijo, disse esperar que não venha a ser necessário evacuar cidadãos portugueses da Guiné e que "a legalidade possa ser rapidamente reposta".
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