É mais uma estratégia conjunta entre o Governo da Guiné-Bissau e o Banco Mundial na perspectiva de encontrar a estratégia mais plausível, visando ultrapassar a crónica crise de água e electricidade no país.
A fórmula que está a ser apresentada no Workshop de formação que iniciou hoje, devendo terminar na sexta-feira, vai no sentido da criação de uma parceria publico-privadas, através da qual, se inicia a estruturação da única Empresa de Electricidade e Aguas da Guiné-Bissau (EAGB).
É neste quadro que estão já a ser apresentados os pré-requisitos das Parcerias, as suas definições, tipologia, natureza e forma, bem como à identificação dos seus principais riscos.
Sector da Energia e Agua da Guiné-Bissau em análise durante três dias. Estivemos, pois a ouvir a Ministra da Economia e Integração Região, Helena Nosoline Embalo.
Esta iniciativa de parcerias Publico-Privadas consiste na nova estratégia imposta pelo doadores e os parceiros de desenvolvimento, a qual permite aos Governos africanos assumir plenamente as suas missões soberanas, mas conciliando-as ao afastamento progressivo do Estado em relação ao sector mercantil, através da participação do sector privado nos projectos de infra-estrutura.
O evento, o qual estamos a referir, é organizado pela Sociedade Financeira Internacional, um organismo do Grupo Banco Mundial que dá uma assessoria técnica à Guiné-Bissau no sector da Energia.
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