O enviado das Nações Unidas para a Guiné-Bissau afirmou hoje que a entrega ao Tribunal Penal Internacional do processo dos assassínios políticos 2009 deve ser considerado pelo governo, se a Justiça guineense se revelar incapaz de o conduzir.
Após um briefing ao Conselho de Segurança sobre a situação na Guiné-Bissau, o enviado Joseph Mutaboba salientou que o processo está a arrastar-se na Justiça guineense, o que atribui ao potencial do caso para criar instabilidade no país.
«Não podemos prejudicar a estabilidade, lidando com a impunidade» dos responsáveis pelos assassínios de 2009, «temos de equilibrar muito bem», disse Mutaboba.
Lusa
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