Arrancou em Dacar, no Senegal a terceira edição do Festival Mundial das Artes Negras. O evento tem o “Renascimento Africano" como tema e o Brasil como convidado de honra.
O Festival foi inaugurado no estádio de Dacar pelo presidente senegalês, Abdoulaye Wade, na presença dos líderes da Guiné-Equatorial, Mauritânia e Guiné Bissau.
Durante três semanas, o Senegal acolhe a terceira edição do Festival Mundial das Artes Negras (Fesman). O evento foi inaugurado no fim da tarde de sexta-feira e pretende ser “um símbolo da fecundidade e do diálogo entre os povos e as culturas”.
A cerimónia de abertura foi presidida pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade, e contou com a presença dos chefes de Estado da Guiné-Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz, e da Guiné Bissau, Malam Bacai Sanha.
Na abertura do FESMAN atuaram o camaronês Manu Dibango, a beninense Angélique Kidjo, as sul-africanas do Mahotella Queens e os senegaleses Youssou Ndour, Baaba Mal e Ismael Lo.
O fim da cerimónia ficou a cargo do conjunto de percussionistas do Senegal, dirigidos por Doudou Ndiaye Rose, de 80 anos.
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