domingo, 12 de dezembro de 2010

Presidente da Guiné-Bissau na abertura do FESMAN

Logótipo do Festival Mundial das Artes Negras

Arrancou em Dacar, no Senegal a terceira edição do Festival Mundial das Artes Negras. O evento tem o “Renascimento Africano" como tema e o Brasil como convidado de honra.
O Festival foi inaugurado no estádio de Dacar pelo presidente senegalês, Abdoulaye Wade, na presença dos líderes da Guiné-Equatorial, Mauritânia e Guiné Bissau.

Durante três semanas, o Senegal acolhe a terceira edição do Festival Mundial das Artes Negras (Fesman). O evento foi inaugurado no fim da tarde de sexta-feira e pretende ser “um símbolo da fecundidade e do diálogo entre os povos e as culturas”.

A cerimónia de abertura foi presidida pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade, e contou com a presença dos chefes de Estado da Guiné-Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz, e da Guiné Bissau, Malam Bacai Sanha.

 

Malam Bacai Sanhá, Presidente da Guiné-Bissau
(01:10) 
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Esta edição tem como tema o “Renascimento Africano” e tem o Brasil como convidado de honra. De acordo com as informações divulgadas sobre o certame, a escolha do Brasil prende-se pelo facto de ser "terra da mestiçagem e da diversidade cultural".

Na abertura do FESMAN atuaram o camaronês Manu Dibango, a beninense Angélique Kidjo, as sul-africanas do Mahotella Queens e os senegaleses Youssou Ndour, Baaba Mal e Ismael Lo.
O fim da cerimónia ficou a cargo do conjunto de percussionistas do Senegal, dirigidos por Doudou Ndiaye Rose, de 80 anos.

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