A capital da Guiné-Bissau foi hoje invadida pelos sentimentos de euforia e exultação, não tendo faltado as danças, batuques e trajes típicos para festejar o Entrudo, num desfile anual em que é preciso pagar para fotografar e onde não faltaram as figuras das aldeias típicas do país.
O valor para captar os momentos carnavalescos para a posteridade é simbólico.
Não faltam os gigantones, aludindo às figuras míticas dos contos locais ou aos animais selvagens de cada zona.
A festa decorre desde sexta-feira em Bissau, com vários cortejos, música ao vivo e centenas de barracas de comes e bebes.
A Guiné atravessa uma das piores crises de sempre, mas pelo menos nesta altura pôde aliviar a tensão causada pelos problemas que a submergem.
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