terça-feira, 25 de março de 2014

Guiné-Bissau tenta evitar epidemia de febre hemorrágica ébola

A Guiné-Bissau está a tomar medidas de prevenção contra o surto de febre hemorrágica ébola, patologia mortal e altamente contagiosa, que desde Fevereiro causou a morte de 61 pessoas no sul da vizinha Guiné-Conacri e 5 outros mortos no norte da Libéria.

Apesar de não haver qualquer sinal do vírus ébola na Guiné-Bissau, o governo através do Ministro da Saúde Pública já está a accionar os mecanismos da alerta precoce.

As regiões de Tombalí no Sul e Gabú no Leste fazem fronteira com a Guiné-Conacri, país onde o vírus ébola já causou vítimas.

O Ministro da Saúde guineense, Agostinho Cá, tranquilizou as populações afirmando que a doença não chegou à Guiné-Bissau.

Na Guiné-Conacri, o surto de febre hemorrágica ébola já matou 34 pessoas.

O ébola não tem tratamento, nem pode ser prevenido com vácina, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Entre 25% a 90% das pessoas que contraem a doença morrem. O vírus ébola é transmitido por contacto directo.

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