Com residência em Dakar, o chefe da representação diplomática norte-americana para a Guiné-Bissau, que recentemente entregou as cartas credenciais ao presidente da República, realçou o valor da cooperação entre Bissau e Washington:
“Espero que durante os dois anos que vou servir como embaixador para a Guiné-Bissau possa trabalhar bem com o governo para reforçar os laços de cooperação entre os dois países na implementação da reforma do sector de segurança e também nas relações civil-militares."
Palavras de Lewis Lukens, traduzidas por uma das suas colaboradoras. O facto aconteceu depois de uma audiência com a Ministra da Presidência do Conselho de Ministros, Adianto Djaló Nandigna, que substituiu o chefe do Governo, Carlos Gomes Júnior, ausente do país. Foi nesta ocasião que o diplomata norte-americano revelou que Washington está a trabalhar com outros parceiros a forma de continuar ajudar o processo da reforma em curso no sector de segurança:
“Estamos a trabalhar em sinergia com outros parceiros como podemos apoiar o processo de reforma de segurança.”
Se na verdade, o nível de tráfico de droga tem diminuído nos últimos tempos, conforme indicadores das entidades envolvidas no combate, Os Estados Unidos de América não desarmam e vão continuar apoiar as autoridades nacionais para fazer face aos narcotraficantes que utilizam a Guiné-Bissau nas suas operações:
“Continuamos preocupados com o facto de a Guiné-Bissau ser um ponto de trânsito do tráfico de drogas, mas estamos a trabalhar no sentido de apoiar a Guiné-Bissau na luta contra esse flagelo.”
Estados Unidos de América avaliam o nível de tráfico de droga na Guiné-Bissau como uma das evidentes preocupações por ultrapassar.
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