As Forças Armadas da Guiné-Bissau apenas foram informadas do envio de uma missão policial da comunidade internacional para apoiar as autoridades guineenses nos inquéritos de assassínios políticos ocorridos no país, disse à Lusa um oficial de alta patente do exército.
Segundo a fonte, que citava informações recolhidas junto de emissários da comunidade internacional, ficou acordado com as autoridades políticas e militares da Guiné-Bissau que uma missão de polícias seria enviada a Bissau para apoiar os inquéritos, mas nunca foi avançada com qualquer indicação do envio de uma força militar.
O representante da União Africana (UA) na Guiné-Bissau, o angolano Sebastião Isata, anunciou na quinta-feira, em Bissau, que está prevista para o mês de fevereiro a chegada ao país de uma força de estabilização composta por efetivos da UA, CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa).
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