A cidade de Bissau, capital da Guiné-Bissau, recebe entre hoje e terça-feira 140 empresários, 30 dos quais portugueses, para a Semana de Negócios do Espaço da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e para conhecer as potencialidades de investimento no país.
O ponto alto do programa da Semana de Negócios é a "Feira de Amostras do Empresariado Guineense para Negócios na CPLP", uma forma das autoridades da Guiné-Bissau mostrarem as potencialidades de investimento no país.
"A primeira coisa que vou dizer aos meus colegas empresários é que definitivamente nós acreditamos que será desta. A Guiné-Bissau abriu as suas portas ao mundo", afirmou Braima Camará, presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura da Guiné-Bissau.
"Vamos apresentar aos investidores as potencialidades que há na Guiné-Bissau", explicou, acrescantando que "com a normalização institucional na Guiné-Bissau estão criadas todas as condições para que possamos fazer negócios, investimentos".
"Em termos empresariais é uma porta certa e esta é a melhor altura para os investidores e empresários apostarem neste mercado", disse Braima Camará.
Outro potencial da Guiné-Bissau, segundo Braima Camará, é o facto de a Guiné-Bissau poder servir como "placa giratória" para empresários da CPLP investirem na Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e num mercado que abrange 200 milhões de consumidores.
"Queremos fazer da língua portuguesa um meio de comunicação, mas também um meio de fazer negócios", disse o presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura da Guiné-Bissau.
Paralelamente à Feira de Amostras decorre também a 14ª Reunião da Direcção do Conselho Empresarial da CPLP, presidido por Braima Camará.
Além de portugueses, participam na Semana de Negócios empresários espanhóis, brasileiros, senegaleses, marroquinos, angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos.
Sem comentários:
Enviar um comentário