by pasmalu
Como já se esperava, abriu a época das perseguições políticas do Esquadrão da Morte de Indjai-Kumba, com base numa lista elaborada pelo PRS.
Da lista fazem parte, políticos a abater, resistentes e contestatários ao regime ditatorial CEDEAO-KUMBA-INDJAI, amigos e familiares de Cadôgo e Zamora, pessoas não aderentes ao Golpe e ainda... pessoas que nada têm a ver com a política mas sujeitas a vinganças antigas de carácter pessoal.
Aqueles que não conseguiram refugiar-se em Embaixadas, sofrem uma perseguição que pode durar 2 a 3 dias, para o Esquadrão se certificar dos seus hábitos e rotinas diárias. É então decidida a operação em que os militares kumbistas se deslocam de magrugada a casa do visado, o qual é violenta e selvaticamente agredido, raptado e abandonado na estrada ou então morto.
Perante o olhar complacente e aprovador da CEDEAO (então não foi para isso que eles cá vieram?), por estes dias voltou a intensificar-se a caça ao homem.
O lider do Esquadrão, sobrinho do Indjai, atua com a cara descoberta, dizendo à vitima: "tudu manêra n'sibi kuma n'na murri, má n'na kastiga bós un son un son".
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