Bruxelas, Bélgica (PANA) - A União Europeia (UE) decidiu suspender a sua Missão para a Reforma do Sector da Segurança na Guiné-Bissau, na sequência da sublevação militar de 1 de Abril passado, segundo um comunicado oficial divulgado segunda-feira na capital belga, Bruxelas.
Na nota transmitida à PANA, a UE explica que esta decisão está ligada aos acontecimentos de 1 de Abril último, em Bissau, em que os militares derrubaram o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), general José Zamora Induta, e detiveram o primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior.
Enquanto este último foi lbertado algumas horas mais tarde, Zamora continua continua ilegalmente detido no quartel de Mansoa, a cerca de 60 quilómetros da capital do país, Bissau, comandado pelo general António Indjai, o vice-chefe do EMGFA que liderou a sublevação e autoproclamou-se chefe do EMGFA.
Lançada em 2008, a Missão Europeia na Guiné-Bissau tinha por objetivo assistir e aconselhar o Governo bissau-guineense na restruturação da Polícia e das Forças Armadas bem como na aplicação da estratégia nacional de segurança.
O Conselho Europeu sublinha que qualquer novo compromisso da UE dependerá dos desenvolvimentos políticos no país, "incluindo em matéria de respeito pelos direitos humanos e pela democracia e Estado de Direito".
A suspensão da Missão põe termo ao mandato do general Juan Esteban Verastegui, que estava à sua frente, numa altura em que se previa o início duma nova missão a partir de 1 de Junho deste ano.
Na nota transmitida à PANA, a UE explica que esta decisão está ligada aos acontecimentos de 1 de Abril último, em Bissau, em que os militares derrubaram o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), general José Zamora Induta, e detiveram o primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior.
Enquanto este último foi lbertado algumas horas mais tarde, Zamora continua continua ilegalmente detido no quartel de Mansoa, a cerca de 60 quilómetros da capital do país, Bissau, comandado pelo general António Indjai, o vice-chefe do EMGFA que liderou a sublevação e autoproclamou-se chefe do EMGFA.
Lançada em 2008, a Missão Europeia na Guiné-Bissau tinha por objetivo assistir e aconselhar o Governo bissau-guineense na restruturação da Polícia e das Forças Armadas bem como na aplicação da estratégia nacional de segurança.
O Conselho Europeu sublinha que qualquer novo compromisso da UE dependerá dos desenvolvimentos políticos no país, "incluindo em matéria de respeito pelos direitos humanos e pela democracia e Estado de Direito".
A suspensão da Missão põe termo ao mandato do general Juan Esteban Verastegui, que estava à sua frente, numa altura em que se previa o início duma nova missão a partir de 1 de Junho deste ano.
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