Bissau, - O representante da União Europeia na Guiné-Bissau, o embaixador italiano Franco Nulli, disse hoje, em Bissau, que a situação no país não mudou desde 01 de Abril e que a posição da União Europeia (UE) continua a mesma.
"A situação do país não mudou desde 01 de Abril, portanto a posição da União Europeia continua a mesma", disse, no final de um encontro com o primeiro ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, para apresentar cumprimentos e abordar assuntos do país.
"A União Europeia continua a ser um amigo da Guiné-Bissau, um parceiro fiel, mas também muito atento à evolução da situação e, por enquanto, a solução não está a evoluir", sublinhou o diplomata.
O representante da União Europeia disse também que as autoridades guineenses estão a trabalhar para tentar encontrar uma solução para ultrapassar o problema.
"Sabemos que o primeiro ministro vai ter uns dias muito carregados de tarefas para encontrar com o senhor presidente da República as soluções para os problemas do país", disse.
A União Europeia condicionou, em maio, a continuação da ajuda ao país à libertação do almirante Zamora Induta, à nomeação de novas chefias militares e à apresentação à justiça dos responsáveis pela intervenção militar de 01 de Abril.
No entanto, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, rejeitou na terça feira o risco de uma diminuição do apoio
externo à Guiné-Bissau, considerando haver na comunidade internacional uma expetativa de normalização da situação política no
país.
O representante especial do secretário geral da ONU para a Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba, apelou, em Maio, à comunidade
internacional para não deixar o país "sozinho", mas admite que "a paciência tem limites" e as "crises recorrentes" são frustrantes para
quem quer ajudar.
A Guiné-Bissau voltou a viver momentos de instabilidade no passado 01 de Abril, com uma intervenção militar que culminou com a
deposição e a detenção do almirante Zamora Induta, chefe das Forças Armadas.
O primeiro ministro guineense também foi detido, mas acabou por ser libertado horas mais tarde.
"A situação do país não mudou desde 01 de Abril, portanto a posição da União Europeia continua a mesma", disse, no final de um encontro com o primeiro ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, para apresentar cumprimentos e abordar assuntos do país.
"A União Europeia continua a ser um amigo da Guiné-Bissau, um parceiro fiel, mas também muito atento à evolução da situação e, por enquanto, a solução não está a evoluir", sublinhou o diplomata.
O representante da União Europeia disse também que as autoridades guineenses estão a trabalhar para tentar encontrar uma solução para ultrapassar o problema.
"Sabemos que o primeiro ministro vai ter uns dias muito carregados de tarefas para encontrar com o senhor presidente da República as soluções para os problemas do país", disse.
A União Europeia condicionou, em maio, a continuação da ajuda ao país à libertação do almirante Zamora Induta, à nomeação de novas chefias militares e à apresentação à justiça dos responsáveis pela intervenção militar de 01 de Abril.
No entanto, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, rejeitou na terça feira o risco de uma diminuição do apoio
externo à Guiné-Bissau, considerando haver na comunidade internacional uma expetativa de normalização da situação política no
país.
O representante especial do secretário geral da ONU para a Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba, apelou, em Maio, à comunidade
internacional para não deixar o país "sozinho", mas admite que "a paciência tem limites" e as "crises recorrentes" são frustrantes para
quem quer ajudar.
A Guiné-Bissau voltou a viver momentos de instabilidade no passado 01 de Abril, com uma intervenção militar que culminou com a
deposição e a detenção do almirante Zamora Induta, chefe das Forças Armadas.
O primeiro ministro guineense também foi detido, mas acabou por ser libertado horas mais tarde.
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