Bissau - O ministro da Saúde da Guiné-Bissau, Camilo Simões Pereira, negou terça-feira a existência de casos de cólera no país, apesar de várias pessoas terem sido internadas devido a um surto diarréico.
Camilo Pereira afirmou que as análises laboratoriais feitas não apontam para a existência de cólera na Guiné-Bissau, mas de surtos diarréicos.
Adiantou que o país está a seguir uma série de recomendações produzidas por uma equipa de técnicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) em matéria de prevenção da cólera, doença endémica na Guiné-Bissau que causou a morte de 400 pessoas em 2005.
"Estamos a seguir as recomendações (da OMS), por enquanto ainda não podemos falar na existência da cólera no país, mas é preciso estarmos vigilantes", defendeu o ministro da Saúde, destacando o facto de o país estar já na época das chuvas, altura ideal para o surgimento da doença.
Para este ano, o ministro da Saúde disse que o país está preparado com materiais, medicamentos de socorro e viaturas que em menos de uma hora conseguem atingir qualquer parte do país em busca do doente.
Nos últimos dias, tem havido relatos de internamentos de populares atingidos pelo surto diarréico no norte e sul da Guiné-Bissau.
Em 2005, o pior registo nos últimos 10 anos, a cólera matou 400 pessoas, num surto epidémico que durou cerca de seis meses.
As chuvas, a falta de água potável, as práticas ancestrais de tratamento e manuseamento de cadáveres e as aglomerações de pessoas nas cerimónias e nas festas constituem os principais meios de propagação e contágio com a cólera.
Camilo Pereira afirmou que as análises laboratoriais feitas não apontam para a existência de cólera na Guiné-Bissau, mas de surtos diarréicos.
Adiantou que o país está a seguir uma série de recomendações produzidas por uma equipa de técnicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) em matéria de prevenção da cólera, doença endémica na Guiné-Bissau que causou a morte de 400 pessoas em 2005.
"Estamos a seguir as recomendações (da OMS), por enquanto ainda não podemos falar na existência da cólera no país, mas é preciso estarmos vigilantes", defendeu o ministro da Saúde, destacando o facto de o país estar já na época das chuvas, altura ideal para o surgimento da doença.
Para este ano, o ministro da Saúde disse que o país está preparado com materiais, medicamentos de socorro e viaturas que em menos de uma hora conseguem atingir qualquer parte do país em busca do doente.
Nos últimos dias, tem havido relatos de internamentos de populares atingidos pelo surto diarréico no norte e sul da Guiné-Bissau.
Em 2005, o pior registo nos últimos 10 anos, a cólera matou 400 pessoas, num surto epidémico que durou cerca de seis meses.
As chuvas, a falta de água potável, as práticas ancestrais de tratamento e manuseamento de cadáveres e as aglomerações de pessoas nas cerimónias e nas festas constituem os principais meios de propagação e contágio com a cólera.
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