Bissau, 31 mai (Lusa) -- O Movimento da Sociedade Civil da Guiné-Bissau reuniu-se hoje com o número dois das Forças Armadas do país, António Indjai, para perceber as movimentações militares registadas durante o fim-de-semana e que assustaram a população do país.
"Disse-nos que são operações de rotina devido à ausência do país do Presidente e do primeiro-ministro e também porque ainda não foi nomeado um Chefe de Estado-Maior", afirmou Mamadu Queitá, porta-voz daquela organização.
Durante o fim-de-semana, registaram-se em todo o território da Guiné-Bissau movimentações de efetivos militares e em algumas zonas do país soldados revistaram mesmo os passageiros e as respetivas viaturas.
"Disse-nos que são operações de rotina devido à ausência do país do Presidente e do primeiro-ministro e também porque ainda não foi nomeado um Chefe de Estado-Maior", afirmou Mamadu Queitá, porta-voz daquela organização.
Durante o fim-de-semana, registaram-se em todo o território da Guiné-Bissau movimentações de efetivos militares e em algumas zonas do país soldados revistaram mesmo os passageiros e as respetivas viaturas.
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