O Fundo Monetário Internacional considerou hoje, em comunicado, que o desempenho económico da Guiné-Bissau até Maio "foi satisfatório" e que as autoridades guineenses continuam comprometidas em promover o crescimento da sua economia para diminuir a pobreza.
"O desempenho económico até ao mês de Maio foi satisfatório e as autoridades conseguiram progressos significativos nos indicadores estruturais estabelecidos para meados de 2010", refere o FMI no documento.
"A missão ficou satisfeita com o compromisso por parte das autoridades na implementação do seu programa de reformas, cujo objectivo é a promoção do crescimento económico e o alívio da pobreza", acrescenta.
Em declarações à agência Lusa, o chefe da missão, Paulo Drummond, disse que vão regressar em Setembro para um "avaliação formal dos primeiros seis meses do ano".
"Todo o guineense sabe que a estabilidade política é necessária. O governo está a implementar o seu programa económico, essa implementação é possível e permitirá ao governo alcançar um maior crescimento económico, reduzir a pobreza e à Guiné-Bissau um novo começo", sublinhou.
A missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) terminou sexta-feira uma visita técnica a Bissau, tendo mantido encontros com as autoridades guineenses.
Em Maio, o FMI aprovou um apoio de 33,3 milhões de dólares (cerca de 26 milhões de euros) ao programa económico do Governo da Guiné-Bissau para os próximos três anos, que, se tiver sucesso, significará um perdão de dívida.
A administração do FMI, reunida em Washington, aprovou ainda o pagamento de uma segunda tranche de ajuda, no valor de 1,5 milhões de dólares, ao abrigo do programa de apoio a países altamente endividados (HIPC).
A aprovação do programa de apoio, designado ECF, estava prevista para o início de Abril, mas foi adiada devido à desestabilização política registada naquela data em Bissau, com a detenção de alguns militares e políticos.
No âmbito do programa, o Governo prevê reformas na administração pública, no sector da defesa e segurança e na criação de melhorias de investimento para o sector privado.
A dívida externa da Guiné-Bissau está calculada em mais de 1,5 mil milhões de dólares e desde 2001 que o país tem tentado, sem êxito, cumprir com os critérios para que possa beneficiar de um perdão.
Lusa
"O desempenho económico até ao mês de Maio foi satisfatório e as autoridades conseguiram progressos significativos nos indicadores estruturais estabelecidos para meados de 2010", refere o FMI no documento.
"A missão ficou satisfeita com o compromisso por parte das autoridades na implementação do seu programa de reformas, cujo objectivo é a promoção do crescimento económico e o alívio da pobreza", acrescenta.
Em declarações à agência Lusa, o chefe da missão, Paulo Drummond, disse que vão regressar em Setembro para um "avaliação formal dos primeiros seis meses do ano".
"Todo o guineense sabe que a estabilidade política é necessária. O governo está a implementar o seu programa económico, essa implementação é possível e permitirá ao governo alcançar um maior crescimento económico, reduzir a pobreza e à Guiné-Bissau um novo começo", sublinhou.
A missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) terminou sexta-feira uma visita técnica a Bissau, tendo mantido encontros com as autoridades guineenses.
Em Maio, o FMI aprovou um apoio de 33,3 milhões de dólares (cerca de 26 milhões de euros) ao programa económico do Governo da Guiné-Bissau para os próximos três anos, que, se tiver sucesso, significará um perdão de dívida.
A administração do FMI, reunida em Washington, aprovou ainda o pagamento de uma segunda tranche de ajuda, no valor de 1,5 milhões de dólares, ao abrigo do programa de apoio a países altamente endividados (HIPC).
A aprovação do programa de apoio, designado ECF, estava prevista para o início de Abril, mas foi adiada devido à desestabilização política registada naquela data em Bissau, com a detenção de alguns militares e políticos.
No âmbito do programa, o Governo prevê reformas na administração pública, no sector da defesa e segurança e na criação de melhorias de investimento para o sector privado.
A dívida externa da Guiné-Bissau está calculada em mais de 1,5 mil milhões de dólares e desde 2001 que o país tem tentado, sem êxito, cumprir com os critérios para que possa beneficiar de um perdão.
Lusa
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