A Guiné-Bissau é citada como sendo uma plataforma giratória de cocaína e onde os traficantes já conseguiram recrutar figuras de topo da sociedade.
A Guiné-Bissau está outra vez no relatório mundial sobre drogas, divulgado hoje pelas Nações Unidas.
O documento sublinha a instabilidade regional que o narcotráfico está a causar nos países africanos, gerando mais violência, mais crime e corrupção, ameaças que podem até colocar em perigo as soberanias do Estado.
A Guiné-Bissau é citada como sendo uma plataforma giratória de cocaína e onde os traficantes já conseguiram recrutar figuras de topo da sociedade.
O documento alerta para o aumento do consumo de drogas nos países em desenvolvimento, apesar da estabilização nos países ocidentais.
A nível geral, fica a saber-se que a produção das duas principais drogas, a heroína e a cocaína, está a descer, ao contrário do que acontece com as drogas sintéticas, que são cada vez mais usadas.
O relatório dá também conta de alterações na rota do tráfico de cocaína, devido à diminuição do consumo na América do Norte. A quebra da procura é um dos motivos para o aumento da violência entre carteis no México.
Na Europa, o número de consumidores de cocaína tem vindo a aumentar e com as alterações na procura as rotas do tráfico também mudaram. Dos países dos Andes, a droga é transportada para os países da África Ocidental e depois para a Europa.
O documento sublinha a instabilidade regional que o narcotráfico está a causar nos países africanos, gerando mais violência, mais crime e corrupção, ameaças que podem até colocar em perigo as soberanias do Estado.
A Guiné-Bissau é citada como sendo uma plataforma giratória de cocaína e onde os traficantes já conseguiram recrutar figuras de topo da sociedade.
O documento alerta para o aumento do consumo de drogas nos países em desenvolvimento, apesar da estabilização nos países ocidentais.
A nível geral, fica a saber-se que a produção das duas principais drogas, a heroína e a cocaína, está a descer, ao contrário do que acontece com as drogas sintéticas, que são cada vez mais usadas.
O relatório dá também conta de alterações na rota do tráfico de cocaína, devido à diminuição do consumo na América do Norte. A quebra da procura é um dos motivos para o aumento da violência entre carteis no México.
Na Europa, o número de consumidores de cocaína tem vindo a aumentar e com as alterações na procura as rotas do tráfico também mudaram. Dos países dos Andes, a droga é transportada para os países da África Ocidental e depois para a Europa.
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