A Tese, organização não governamental portuguesa, lança sábado, no Dia do Ambiente, um projeto que permite aumentar a educação e a alfabetização de adultos na Guiné-Bissau, através da instalação de painéis solares nas escolas de Bafatá.
Destak/Lusa destak@destak.pt
Contactado pela Lusa, Hugo Rosa, responsável pela comunicação da Tese, explicou que, “através da iluminação de infraestruturas e da instalação de painéis solares nas escolas de Bafatá, é possível aumentar as horas de aulas”.
A Tese, com o seu programa Engenheiros Sem Fronteiras, “instalou sistemas fotovoltaicos em 45 salas de aulas”, capacitou “os actores locais do sector para a implementação e acompanhamento dos sistemas de iluminação solar” e desenvolveu uma “campanha de sensibilização junto da comunidade para a importância da educação como motor de desenvolvimento humano”.
Desta forma, vai ser possível “garantir 35 mil horas de aulas adicionais, podendo cerca de sete mil mulheres e crianças aceder à educação e à alfabetização. Além disso, foram também formados professores em metodologias da alfabetização.
O projeto Luz Bin (luz vem, em crioulo) pode ser alargado a outras regiões da Guiné-Bissau ou mesmo a outros países de expressão portuguesa: “Estamos neste momento a estudar a possibilidade de expandir este projecto a outras zonas rurais da Guiné-Bissau e como, inclusive, replicar este projeto noutros países dos PALOP [Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa], como São Tomé, por exemplo”, afirmou Hugo Rosa.
Com este projeto, a Tese está a contribuir para a “melhoria da situação de vida” dos habitantes de Bafatá e para o “cumprimento de alguns Objectivos de Desenvolvimento do Milénio", como “o ensino primário universal”, a “igualdade de género” e a garantia de “sustentabilidade ambiental” na Guiné-Bissau.
Este projeto, avaliado em 106 517 euros, é financiado pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), pela PLAN Internacional e pela Tese, contando ainda com o apoio da Mitsubishi Motors Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian.
Na Guiné-Bissau, a taxa de literacia de adultos com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos é de 28,6 por cento, de acordo com dados fornecidos pela Tese.
Destak/Lusa destak@destak.pt
Contactado pela Lusa, Hugo Rosa, responsável pela comunicação da Tese, explicou que, “através da iluminação de infraestruturas e da instalação de painéis solares nas escolas de Bafatá, é possível aumentar as horas de aulas”.
A Tese, com o seu programa Engenheiros Sem Fronteiras, “instalou sistemas fotovoltaicos em 45 salas de aulas”, capacitou “os actores locais do sector para a implementação e acompanhamento dos sistemas de iluminação solar” e desenvolveu uma “campanha de sensibilização junto da comunidade para a importância da educação como motor de desenvolvimento humano”.
Desta forma, vai ser possível “garantir 35 mil horas de aulas adicionais, podendo cerca de sete mil mulheres e crianças aceder à educação e à alfabetização. Além disso, foram também formados professores em metodologias da alfabetização.
O projeto Luz Bin (luz vem, em crioulo) pode ser alargado a outras regiões da Guiné-Bissau ou mesmo a outros países de expressão portuguesa: “Estamos neste momento a estudar a possibilidade de expandir este projecto a outras zonas rurais da Guiné-Bissau e como, inclusive, replicar este projeto noutros países dos PALOP [Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa], como São Tomé, por exemplo”, afirmou Hugo Rosa.
Com este projeto, a Tese está a contribuir para a “melhoria da situação de vida” dos habitantes de Bafatá e para o “cumprimento de alguns Objectivos de Desenvolvimento do Milénio", como “o ensino primário universal”, a “igualdade de género” e a garantia de “sustentabilidade ambiental” na Guiné-Bissau.
Este projeto, avaliado em 106 517 euros, é financiado pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), pela PLAN Internacional e pela Tese, contando ainda com o apoio da Mitsubishi Motors Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian.
Na Guiné-Bissau, a taxa de literacia de adultos com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos é de 28,6 por cento, de acordo com dados fornecidos pela Tese.
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