Praia - Cabo Verde vai acolher no início de Julho de 2010 uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros da Comunidade de Países da Língua Portuguesa (CPLP) consagrada, totalmente, ao impasse político e militar que se vive na Guiné-Bissau, disse hoje o Primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves.
Numa conferência de imprensa, José Maria Neves salientou que a data do encontro está ainda por definir. Referiu que as últimas notícias divulgadas pela comunicação social sobre a Guiné-Bissau "têm sido excessivas" e adiantou que se aguarda para breve a normalização da crise.
José Maria Neves não quis comentar, porém, o facto de o seu homólogo guineense, Carlos Gomes Júnior, estar fora de Bissau há quase dois meses, admitindo, todavia, que estão em curso discussões internacionais para apoiar a normalização da crise guineense.
Sem comentários ficou também o facto de o Presidente de Cabo Verde, Pedro Pires, se ter novamente reunido, na semana passada, em Paris, com o seu homólogo guineense, Malam Bacai Sanhá, na presença de Carlos Gomes Júnior e de José Maria Neves, encontro realizado no maior dos secretismos.
Fontes do Ministério dos Negócios Estrangeiros cabo-verdiano confirmaram à Lusa a realização do encontro, mas nada mais adiantaram, defendendo que o processo guineense está a ser tratado "com muito cuidado e discrição", admitindo, porém, que poderá estar para breve o regresso a Bissau de Carlos Gomes Júnior.
No entanto, as fontes não afastaram o cenário de uma demissão de Carlos Gomes Júnior, a braços com a crise militar e política desencadeada a 01 de Abril de 2010.
Hoje, dando mais uma achega em relação à não demissão de Carlos Gomes Júnior, o Primeiro-ministro cabo-verdiano reiterou a intenção de visitar a Guiné-Bissau ainda este mês, assim que o seu homólogo guineense regressar à Bissau.
Numa conferência de imprensa, José Maria Neves salientou que a data do encontro está ainda por definir. Referiu que as últimas notícias divulgadas pela comunicação social sobre a Guiné-Bissau "têm sido excessivas" e adiantou que se aguarda para breve a normalização da crise.
José Maria Neves não quis comentar, porém, o facto de o seu homólogo guineense, Carlos Gomes Júnior, estar fora de Bissau há quase dois meses, admitindo, todavia, que estão em curso discussões internacionais para apoiar a normalização da crise guineense.
Sem comentários ficou também o facto de o Presidente de Cabo Verde, Pedro Pires, se ter novamente reunido, na semana passada, em Paris, com o seu homólogo guineense, Malam Bacai Sanhá, na presença de Carlos Gomes Júnior e de José Maria Neves, encontro realizado no maior dos secretismos.
Fontes do Ministério dos Negócios Estrangeiros cabo-verdiano confirmaram à Lusa a realização do encontro, mas nada mais adiantaram, defendendo que o processo guineense está a ser tratado "com muito cuidado e discrição", admitindo, porém, que poderá estar para breve o regresso a Bissau de Carlos Gomes Júnior.
No entanto, as fontes não afastaram o cenário de uma demissão de Carlos Gomes Júnior, a braços com a crise militar e política desencadeada a 01 de Abril de 2010.
Hoje, dando mais uma achega em relação à não demissão de Carlos Gomes Júnior, o Primeiro-ministro cabo-verdiano reiterou a intenção de visitar a Guiné-Bissau ainda este mês, assim que o seu homólogo guineense regressar à Bissau.
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