Nova Iorque, 14 jun (Lusa) -- O tráfico de seres humanos continua ativo nos países lusófonos, com alunos corânicos guineenses (talibé) forçados à mendicidade em países vizinhos, ou prostitutas moçambicanas no Mundial de futebol na África do Sul, disse hoje o Departamento de Estado norte-americano.
No relatório de 2010 sobre o tráfico de seres humanos, hoje divulgado nos Estados Unidos, todos os seis países lusófonos incluídos são "nível 2" -- incumprimento dos padrões mínimos, mas empenhados no combate ao fenómeno -- e Moçambique e Guiné-Bissau surgem como os casos mais complicados, colocados sob vigilância.
Moçambique aparece sobretudo como fonte de tráfico e os trabalhos forçados de crianças são "comuns" em zonas rurais, muitas vezes com a cumplicidade de familiares.
No relatório de 2010 sobre o tráfico de seres humanos, hoje divulgado nos Estados Unidos, todos os seis países lusófonos incluídos são "nível 2" -- incumprimento dos padrões mínimos, mas empenhados no combate ao fenómeno -- e Moçambique e Guiné-Bissau surgem como os casos mais complicados, colocados sob vigilância.
Moçambique aparece sobretudo como fonte de tráfico e os trabalhos forçados de crianças são "comuns" em zonas rurais, muitas vezes com a cumplicidade de familiares.
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