Bissau, Guiné-Bissau, 9 Jun - O director-geral do Comércio da Guiné-Bissau, Hélder Barros, disse terça-feira em Bissau que as altas temperaturas registadas no país e a intervenção militar de Abril prejudicaram a campanha do caju, principal produto de exportação do país.
“As altas temperaturas dos meses de Abril e Maio secaram as flores justamente no pico da campanha”, afirmou Hélder Barros, sublinhando ainda que os acontecimentos de 1 de Abril também “amedrontaram muitos compradores”.
O responsável pelo Comércio guineense indicou que agora a previsão é atingir pelo menos os valores da campanha do ano passado, isto é, 136 mil toneladas, contra uma previsão anterior de 150 mil toneladas.
Hélder Barros salientou que, caso a Guiné-Bissau conseguisse estancar ou acabar com a venda ilegal do caju produzido no país, “estaria em condições de exportar 150 mil ou mais toneladas”, tendo em atenção que na campanha passada cerca de 50 mil toneladas de castanha saíram ilegalmente para países vizinhos.
O caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau e a Índia é o principal mercado de destino.
“As altas temperaturas dos meses de Abril e Maio secaram as flores justamente no pico da campanha”, afirmou Hélder Barros, sublinhando ainda que os acontecimentos de 1 de Abril também “amedrontaram muitos compradores”.
O responsável pelo Comércio guineense indicou que agora a previsão é atingir pelo menos os valores da campanha do ano passado, isto é, 136 mil toneladas, contra uma previsão anterior de 150 mil toneladas.
Hélder Barros salientou que, caso a Guiné-Bissau conseguisse estancar ou acabar com a venda ilegal do caju produzido no país, “estaria em condições de exportar 150 mil ou mais toneladas”, tendo em atenção que na campanha passada cerca de 50 mil toneladas de castanha saíram ilegalmente para países vizinhos.
O caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau e a Índia é o principal mercado de destino.
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