O governo da Guiné-Bissau diz que não é retaliação. Elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP foram impedidos de entrar na Guiné-Bissau, por não terem os respetivos vistos. Os elementos do GOE deviam ir substituir os camaradas destacados na Guiné-Bissau, que viriam a Portugal passar o Natal.
O porta-voz do governo de transição da Guiné- Bissau, Fernando Vaz, considerou que, se o executivo português não concede visto ao encarregado de negócios guineense, então o governo de transição também não passa vistos para os elementos do GOE, que fazem a segurança da embaixada portuguesa.
Fernando Vaz frisou que não se trata de "retaliação", mas sim de "reciprocidade em relação aos atos do governo português".
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