Bissau - O secretário de Estado da Cultura da Guiné-Bissau, Fernando Saldanha, disse hoje (sábado) à agência Lusa, que o governo guineense considera a morte de Cesária Évora "uma perda irreparável" não só para Cabo Verde ,mas para toda a lusofonia e África em geral.
"A voz que se apagou hoje (sábado) é uma perda irreparável não só para o seu país natal, mas para todos os países da CPLP e para África em geral. Cesária encantou-nos a todos com as suas músicas durante décadas", defendeu Fernando Saldanha.
O governante afirmou que as autoridades guineenses receberam com consternação e dor a notícia da morte de Cesária Évora, pessoa, que disse, cantava a amizade, o amor, a paz e as coisas bonitas de Cabo Verde.
"É mais uma grande voz da cultura lusófona que se apagou hoje (sábado)", afirmou Fernando Saldanha, considerando Cesária Évora "uma grande embaixadora da música dos países de expressão portuguesa".
A cantora cabo-verdiana Cesária Évora, de 70 anos, morreu esta manhã no hospital Baptista de Sousa, em São Vicente, Cabo Verde, onde se encontrava internada desde sexta-feira.
A notícia foi confirmada à Lusa pelo director clínico do hospital, que explicou que a morte ocorreu por volta das 11H20 de hoje (sábado), por "insuficiência cardio-respiratória aguda e tensão cardíaca elevada".
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