As escolas públicas da Guiné-Bissau estão a funcionar a 40%, duas semanas após a suspensão da greve dos professores, disse hoje à Lusa o presidente do sindicato democrático dos professores (Sindeprof), Laureano Pereira.
De acordo com o sindicalista, "há uma desconfiança total" dos alunos e dos encarregados de educação em relação à viabilidade do ano letivo nas escolas públicas devido às constantes paralisações.
"A greve foi suspensa, mas os alunos simplesmente não comparecem", afirmou, tendo a situação sido verificada pela agência Lusa em várias escolas de Bissau hoje visitadas.
Agência Lusa
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