Ovídio Pequeno, diplomata santomense e representante da União Africana na Guiné-Bissau, falou à imprensa, apontando para a necessidade deste país africano resolver a situação.
“De qualquer forma nós estamos esperançosos que se possa fazer luz nesta situação através da comissão de inquérito que foi estabelecida. Temos informação de que o ministro das Relações Exteriores e o ministro do Interior puseram os seus cargos à disposição. Portanto são sinais que nos indicam que estão a ser tomadas medidas para resolver esta questão”.
Lembre-se que a transportadora aérea portuguesa TAP denunciou o facto de ter sido obrigada, na semana passada, pelas autoridades guineenses, a proceder ao embarque em Bissau de 74 passageiros de nacionalidade síria, todos eles na posse de documentos de identificação falsos.
O assunto foi levado por Lisboa ao conhecimento da União Europeia que condenou o sucedido e exortou que sejam responsabilizados os culpados na Guiné-Bissau.
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