Bissau, (Lusa) -- O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, negou hoje que o seu país seja um narco-estado embora admita "muitas fragilidades".
Em declarações à agência Lusa e RTP-África, à margem da abertura de uma reunião dos ministros do emprego e formação profissional da UEMOA, Carlos Gomes Júnior reagiu às acusações feitas por responsáveis do G8 reunidos em Paris segundo os quais a Guiné-Bissau seria um dos quatro países africanos por onde passa a droga em direção à Europa.
A posição foi sustentada por um especialista na luta contra a droga presente na reunião, segundo o qual a Guiné-Bissau é hoje considerada um verdadeiro "narco-estado".
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