Cidade da Praia, 16 fev (Lusa) - O Bispo de Bafatá considerou que 2009 foi um ano "muito difícil" e "traumático" para a Guiné-Bissau, mas sublinhou ter esperança pelo facto de existirem "pessoas interessadas em desvendar" todos os casos registados naquele período.
Numa entrevista publicada hoje no semanário cabo-verdiano Expresso das Ilhas, após participar na reunião da Fundação João Paulo II para o Sahel, que terminou segunda feira na Cidade da Praia, Dom Pedro Zilli, na Guiné-Bissau desde 1985, lembrou os assassínios cometidos no país em 2009.
Nesse ano, foram assassinados o presidente João Bernardo "Nino" Vieira, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Tagmé Na Waié, o deputado Hélder Proença e o candidato às presidenciais de 2009 Baciro Dabó.
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