«A ajuda de Portugal já é tradicional, é o nosso primeiro parceiro. Portugal tem respondido sempre com prontidão às solicitações que nós fazemos», afirmou.
Segundo António Sedja Mam, Portugal enviou duas técnicas para trabalhar em conjunto com a comissão preparatória.
«Estamos a trabalhar no aspecto da reforma legal, que é preciso adaptar”, explicou. "Neste momento, já fizemos a revisão da lei base das autarquias e estamos a trabalhar na lei eleitoral», acrescentou.
Questionado sobre se já há data marcada para a realização das primeira autárquicas do país, o secretário-executivo da CNE explicou que «tudo vai depender dos outros interveniente do processo».
As primeiras eleições autárquicas da Guiné-Bissau vão eleger presidentes de Câmara nas oito capitais de região e no sector autónomo de Bissau.
António Sedja Mam explicou que a eleição se pode estender a mais municípios, dando o exemplo de São Domingos, norte do país que «reúne todas as condições para que se realizem eleições autárquicas».
As técnicas portuguesas foram enviadas pela Direcção-Geral da Administração Interna e vão permanecer no país até ao próximo dia 25.
Diário Digital / Lusa
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