Angola e Guiné-Bissau gastam mais dinheiro na formação militar do que no ensino básico e um pequeno corte nas despesas da Defesa permitia que mais de 600 mil crianças fossem à escola, revela hoje um relatório da UNESCO.
De acordo com o relatório "A crise escondida: conflito armado e educação", hoje divulgado, "muitos dos países mais pobres gastam significativamente mais em armas do que na educação básica".
Numa análise a vários países, a Agência das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) concluiu que Angola é o segundo que mais dinheiro gasta com a vertente militar do que com a educacional e a Guiné-Bissau é o quarto.
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