Organizações anunciaram que vão intentar uma ação judicial contra José Mário Vaz
Diversas organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau anunciaram hoje que vão intentar uma ação judicial visando a destituição do Presidente da República, José Mário Vaz.
Agrupadas na chamada Aliança Nacional pela Democracia, liderada pela Liga Guineense dos Direitos Humanos, as organizações acusam o Presidente José Mário Vaz de "estar a mais" na sociedade guineense.
Acusam o chefe de Estado guineense de uma série de factos que dizem ser contrários à Constituição do país, nomeadamente, um alegado desrespeito pelos símbolos nacionais e um "golpe de Estado institucional".
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, nomeou esta quinta-feira Baciro Djá como novo primeiro-ministro do país, disse fonte da presidência à agência Lusa.
A nomeação foi publicada em decreto presidencial, acrescentou.
Baciro Djá tinha sido ministro da Presidência do Conselho de Ministros do anterior Governo até apresentar a demissão a 23 de junho, alegando uma "notória falta de confiança recíproca", entre ele próprio e o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, entretanto demitido pelo Presidente da República.
Segundo a agência Reuters, a nomeação de Baciro Djá foi criticada por membros do partido do Governo PAIGC, que já pediu uma manifestação pública de descontentamento na capital Bissau.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) considera hoje ilegal e anticonstitucional a decisão do presidente guineense.
Agrupadas na chamada Aliança Nacional pela Democracia, liderada pela Liga Guineense dos Direitos Humanos, as organizações acusam o Presidente José Mário Vaz de "estar a mais" na sociedade guineense.
Acusam o chefe de Estado guineense de uma série de factos que dizem ser contrários à Constituição do país, nomeadamente, um alegado desrespeito pelos símbolos nacionais e um "golpe de Estado institucional".
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, nomeou esta quinta-feira Baciro Djá como novo primeiro-ministro do país, disse fonte da presidência à agência Lusa.
A nomeação foi publicada em decreto presidencial, acrescentou.
Baciro Djá tinha sido ministro da Presidência do Conselho de Ministros do anterior Governo até apresentar a demissão a 23 de junho, alegando uma "notória falta de confiança recíproca", entre ele próprio e o primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, entretanto demitido pelo Presidente da República.
Segundo a agência Reuters, a nomeação de Baciro Djá foi criticada por membros do partido do Governo PAIGC, que já pediu uma manifestação pública de descontentamento na capital Bissau.
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) considera hoje ilegal e anticonstitucional a decisão do presidente guineense.
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