Bissau - O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, general Biaguê Nan Tan, garantiu que os militares vão continuar afastados da actual tensão política no país, refere nesta segunda-feira a Agência de Notícias da Guiné
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BIAGUÊ NAN TAN, CHEFE DE ESTADO-MAIOR GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS DA GUINÉ-BISSAU
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O general assegurou que, além de se afastarem dos assuntos políticos, os militares vão igualmente manter distância em relação a qualquer situação que possa pôr em causa a estabilidade do país, acrescenta a ANG.
Biaguê Na Ntan participou numa reunião do Conselho Superior Militar, realizada na sexta-feira, e em que esteve também presente a ministra da Defesa, Cadi Seidi.
No encontro, a governante apelou aos chefes militares a continuarem isentos e afastados da política por formas a garantir a estabilidade e o bem-estar do povo, noticia a ANG.
A tensão política cresceu na última semana depois de divulgada a possibilidade de o Presidente da República, José Mário Vaz, demitir o Governo, alegando dificuldades de relacionamento com o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, e por discordar de algumas medidas do Executivo.
Após regressar ao país, na sequência de encontros com os seus homólogos do Senegal e Guiné-Conakry, o chefe de Estado remeteu para breve uma declaração ao país.
O general assegurou que, além de se afastarem dos assuntos políticos, os militares vão igualmente manter distância em relação a qualquer situação que possa pôr em causa a estabilidade do país, acrescenta a ANG.
Biaguê Na Ntan participou numa reunião do Conselho Superior Militar, realizada na sexta-feira, e em que esteve também presente a ministra da Defesa, Cadi Seidi.
No encontro, a governante apelou aos chefes militares a continuarem isentos e afastados da política por formas a garantir a estabilidade e o bem-estar do povo, noticia a ANG.
A tensão política cresceu na última semana depois de divulgada a possibilidade de o Presidente da República, José Mário Vaz, demitir o Governo, alegando dificuldades de relacionamento com o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, e por discordar de algumas medidas do Executivo.
Após regressar ao país, na sequência de encontros com os seus homólogos do Senegal e Guiné-Conakry, o chefe de Estado remeteu para breve uma declaração ao país.
A Fundação Geolíngua da Guiné-Bissau, possui uma proposta para a situação política, ética e moral, para a o país, via o Projeto Geolíngua, apresentado desde 2002, aos vários órgãos do Governo e da Comunicação Social deste país. - O GEO projeto foi ilustrado, em detalhes e a cores, pessoalmente, ao Primeiro ministro Domingos Simões Pereira, em Lisboa, quando o mesmo era Secretario Geral da CPLP. – José Ramos Horta, premio Nobel da Paz de 1996, também conhece, desde 1994, o Projecto Geolíngua. - Sugiro aos jornalistas que se faça uma Grande Reportagem, sobre o porque que este GEO projeto está a ser ignorado e boicotado à anos e anos em Portugal e, não só. - Estou à disposição para ilustrar, com farta documentação, à cores e em texto, áudio e vídeo, tudo o que aqui foi narrado.
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