O antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, diz que apenas o recuo do Presidente de República pode resolver de forma rápida e eficaz a crise política actual.
Em entrevista à VOA, na segunda-feira, 24, Simões Pereira revelou que o PAIGC tem soluções para ultrapassar esta crise, mas para isso José Mário Vaz terá de "anular o decreto que nomeou o novo primeiro-ministro e pedir ao partido maioritário que indique um novo candidato a chefe de Governo".
No seu entender, embora a posição do Presidente da República "não seja a que se configura com o nosso sistema e totalmente inconstitucional, se o problema é o relacionamento entre o Presidente de Domingos Simões Pereira, o PAICG, ouvido as suas estruturas, tem outras soluções".
Entretanto, o antigo primeiro-ministro lamenta que José Mário Vaz continue a não dar voz ao povo que se tem manifestado contra a sua decisão.
"Espero que não só ouça a pressão internacional, mas também a voz do povo expressa nas urnas", reiterou Simões Pereira que culpa Vaz pela situação actual, "no momento em que todos os indicadores dizem que os níveis alcançados por este Governo são comparáveis aos melhores de sempre da Guiné-Bissau".
O antigo primeiro-ministro continua a acreditar que o Presidente da República irá recuar porque não há outra alternativa, frente à instabilidade criada por ele próprio.
Em entrevista à VOA, na segunda-feira, 24, Simões Pereira revelou que o PAIGC tem soluções para ultrapassar esta crise, mas para isso José Mário Vaz terá de "anular o decreto que nomeou o novo primeiro-ministro e pedir ao partido maioritário que indique um novo candidato a chefe de Governo".
No seu entender, embora a posição do Presidente da República "não seja a que se configura com o nosso sistema e totalmente inconstitucional, se o problema é o relacionamento entre o Presidente de Domingos Simões Pereira, o PAICG, ouvido as suas estruturas, tem outras soluções".
Entretanto, o antigo primeiro-ministro lamenta que José Mário Vaz continue a não dar voz ao povo que se tem manifestado contra a sua decisão.
"Espero que não só ouça a pressão internacional, mas também a voz do povo expressa nas urnas", reiterou Simões Pereira que culpa Vaz pela situação actual, "no momento em que todos os indicadores dizem que os níveis alcançados por este Governo são comparáveis aos melhores de sempre da Guiné-Bissau".
O antigo primeiro-ministro continua a acreditar que o Presidente da República irá recuar porque não há outra alternativa, frente à instabilidade criada por ele próprio.
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