Vários investidores internacionais, que participaram no 1º Fórum Económico de Bissau, anunciaram projectos concretos para ajudar a economia do país, indicou o economista guineense Paulo Gomes, organizador do encontro.
De acordo com Paulo Gomes, ex-administrador do Banco Mundial para 24 países africanos, o Fórum, que terminou esta noite em Bissau, o encontro, que juntou mais de 100 convidados estrangeiros, "superou as expectativas".
Entre os investimentos anunciados pelos financiadores internacionais, Paulo Gomes destacou a promessa de um grupo em construir um banco de habitação na Guiné-Bissau, além de projetos no setor da agricultura, ecoturismo, energia e novas tecnologias.
Especificando, Gomes afirmou que o ex-presidente da Nigéria Olesegun Obansanjo prometeu avançar com projectos no sector dos "agronegócios", para oficiais militares da Guiné-Bissau que queiram deixar as Forças Armadas.
Durante o debate entre os investidores internacionais e empresários, académicos e políticos guineenses, sobre as potencialidades económicas que a Guiné-Bissau possui, o ex-presidente nigeriano referiu ainda que, "proporcionalmente", a Guiné-Bissau "tem mais generais que a Nigéria".
"Isso é um problema", notou Obasanjo, que logo depois da sua intervenção no Fórum Económico de Bissau, se encontrou com o Presidente guineense de transição, Serifo Nhamadjo, e de seguida partiu, de regresso à Nigéria.
O organizador do Fórum disse também que a General Eletric prometeu avaliar a possível entrada num consórcio, a ser criado, quando for construída a barragem de Kaletta, que deverá fornecer de energia eléctrica três países da sub-região, entre os quais a Guiné-Bissau.
Ainda segundo Paulo Gomes, o presidente do Fundo Soberano do Gabão garantiu o envio de peritos, já na próxima semana, à Guiné-Bissau, para avaliação das possibilidades de negócios no setor do ecoturismo, enquanto a Chanter Afrique quer abrir um banco de habitação no país.
O primeiro-ministro de transição guineense, Rui de Barros, enalteceu a iniciativa do Fórum, salientando que "os esforços conjuntos do Governo de transição com a sociedade civil" estão a concorrer para o crescimento da economia do país.
Rui de Barros diz que o Governo irá acatar as recomendações do Fórum, que devem ser divulgados nos próximos dias.
O organizador do Fórum disse também que a General Eletric prometeu avaliar a possível entrada num consórcio, a ser criado, quando for construída a barragem de Kaletta, que deverá fornecer de energia elétrica três países da sub-região, entre os quais a Guiné-Bissau.
Ainda segundo Paulo Gomes, o presidente do Fundo Soberano do Gabão garantiu o envio de peritos, já na próxima semana, à Guiné-Bissau, para avaliação das possibilidades de negócios no setor do ecoturismo, enquanto a Chanter Afrique quer abrir um banco de habitação no país.
O primeiro-ministro de transição guineense, Rui de Barros, enalteceu a iniciativa do Fórum, salientando que "os esforços conjuntos do Governo de transição com a sociedade civil" estão a concorrer para o crescimento da economia do país.
Rui de Barros diz que o Governo irá acatar as recomendações do Fórum, que devem ser divulgados nos próximos dias.
Sem comentários:
Enviar um comentário