O embaixador guineense na ONU considerou que o Conselho de Segurança «não irá cegamente atrás da CEDEAO» nas suas decisões, mas sim mandatar uma força de paz para a Guiné-Bissau incluindo países da CPLP e outros.
Em declarações à Lusa em Nova Iorque, João Soares da Gama confirmou que a 07 de maio o Conselho de Segurança irá discutir o relatório do secretário-geral, Ban Ki-moon, circulado esta semana entre os 15 países-membros, e que desta discussão sairá uma resolução sobre a situação na Guiné-Bissau.
Questionado sobre a possibilidade de a força ser constituída apenas por militares da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), o diplomata afirmou que a organização regional tem um papel «natural» em crises como a guineense, mas apenas se não «tomar decisões contra aquilo que as autoridades legítimas consideram justo».
Lusa
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