Em Bissau, durante cerca de três horas, embaixadores e organizações internacionais reuniram-se para falar da situação da Guiné-Bissau. Pouco o nada saiu dessa reunião. EM entrevista à RFI , Domingos Pereira, secretário-executivo da CPLP, divulgou-nos a posição da Comunidade Lusófona.
A reunião que ocorreu ssexta-feira entre embaixadores e representantes de organizações internacionais em Bissau acabou por não dar nenhum resultado concreto.
Joseph Mutaboba, secretário-geral das Nações Unidas, foi quem esteve na origem desta reunião, mas frente à imprensa, foi Vladimir Monteiro que falou à imprensa numa curta intervenção.
Vladimir Monteiro, porta-voz das Nações Unidas, afirmou que "este encontro serviu para analisar a situação no país" e que "os participantes tiveram discussões frutuosas com vista à normalização da situação política na Guiné-Bissau".
De referir que a FRENAGOLPE (partidos e organizações contra o golpe de Estado), também esteve presente para entregar a Joseph Mutaboba uma carta de protesto pela actual situação que a Guiné-Bissau vive.
Domingos Pereira, secretário-executivo da CPLP, afirmou que a Comunidade Lusófona não reconhecia nem o Governo nem o Presidente da República guineense.
Entrevista de Domingos Pereira
26/05/2012
Em Paris, quem continua a manifestar contra o golpe de Estado, é a diáspora guineense.
Para ouvir, a entrevista, realizada por João Matos, de Domingos Mendes, secretáario-executivo da Confederação dos Guineenses de França.
Entrevista de Domingos Mendes
26/05/2012
Sem comentários:
Enviar um comentário