Os chefes da diplomacia da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), reunidos em Abidjan, afirmaram-se apostados em acelerar a transição política na Guiné-Bissau onde já começou a chegar uma força militar da organização regional para garantir o objetivo em causa.
O novo governo dos golpistas em Bissau tem como tarefa criar as condições para que, no prazo de um ano, se realizem eleições gerais. Este objetivo não é de todo fácil de conseguir, uma vez que o ex-partido no poder na Guiné-Bissau não reconhece os novos dirigentes.
A presença da força da CEDEAO poderá manter o país pacificado a ajudar à preparação do escrutínio na Guiné-Bissau.
Para além da situação na ex-colónia portuguesa, o Mali - onde também ocorreu um golpe de Estado militar - é ainda tema de debate da cimeira de Abidjan.
Sem comentários:
Enviar um comentário