Lisboa, 16 maio (Lusa) -- O primeiro-ministro deposto da Guiné-Bissau considerou hoje em Lisboa que a situação no país é "passageira", realçando que "não pactua com atos ilícitos".
Questionado pelos jornalistas, à saída de uma reunião na sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), sobre a indicação de Rui Barros para chefiar um governo de transição da Guiné-Bissau, hoje anunciada, Carlos Gomes Júnior disse que "o PAIGC já se posicionou sobre isso e não pactua com atos ilícitos".
Lembrando que foi "legitimamente eleito" para o cargo de primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior assumiu "a responsabilidade de voltar" ao país "logo que sejam tomadas as diligências necessárias".
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