A integridade física do antigo chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, almirante Zamora Induta, está a atrasar a sua libertação. A defesa de Zamora Induta aguarda que as instâncias judiciais guineenses destaquem elementos das Forças Armadas para garantir a segurança do almirante.
A integridade física do antigo chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, almirante Zamora Induta, está a atrasar a sua libertação. A defesa de Zamora Induta aguarda que as instâncias judiciais guineenses destaquem elementos das Forças Armadas para garantir a segurança do almirante.
O anúncio da eventual libertação do antigo chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, almirante Zamora Induta, foi feito na sequência de um despacho do Tribunal Militar Superior. No início deste mês, a instância considerou não haver motivos para manter a prisão preventiva e decidiu aplicar ao almirante uma outra medida de coação menos gravosa que é a obrigação de permanência no país.
De acordo com o advogado de defesa, Floriberto Carvalho, a alteração da medida de coação «implica que Zamora Induta seja posto em liberdade e possa regressar a casa». O problema é que a casa do almirante «foi vandalizada e os homens que garantiam a sua segurança deixaram de lá estar».
Neste momento, a defesa aguarda que o Tribunal Militar Superior proceda ao destacamento de elementos das Forças Armadas para garantirem a integridade física do almirante Zamora Induta.
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