Maior partido da Guiné-Bissau considera impossível um acordo com os militares e exige reposição da normalidade
O PAIGC, principal partido da Guiné-Bissau, afirmou ontem que não haverá negociações com o Comando Militar que tomou o poder a 12 de Abril, pois isso seria legitimar o golpe de Estado.
Em esclarecimentos à imprensa, na sede do PAIGC, o secretário do partido para a Informação, Fernando Mendonça, reiterou as exigências de libertação "sem condições" de quantos foram presos pelos militares, o retorno à ordem constitucional e a realização da segunda volta das presidenciais.
Na sede falou também Iancuba Injai, da Frente Nacional Antigolpe, que pediu a reposição "de todos os órgãos do Estado".
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