Em causa está a recusa do PAIGC, partido histórico no poder até ao golpe de Estado, em legitimar as autoridades de transição.
Augusto Poquena, secretário-geral do PRS, partido do antigo presidente Kumba Yalá, confirma a abertura do seu partido para que as vagas no parlamento sejam preenchidas.
Noutro plano o procurador geral da república, Abdu Mané, admitiu que a justiça militar está inadequada e ultrapassada.
E isto no âmbito de um simpósio organizado pela ONUGBIS, o Escritório das Nações Unidas no país, sobre justiça criminal, justiça civil e justiça militar a decorrer até esta quarta-feira.
Mussá Baldé, correspondente na Guiné-Bissau acompanha o evento.
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