O avião que aterrou em Bissau, o Pipper Cherokee, matricula 6V-AIC, é propriedade de Ibrahima Gueye, um empresário senegalês ligado ao ramo da aviação. As fotos do 6V-AIC, juntamente com vários outros aviões pertencentes a Gueye podem ser vistos aqui:
http://www.sunudiv.com/toursnreel.html.
Além do Aeroclube de Dakar, Gueye possuía uma empresa chamada África Air Assistance. Em 2008, a África Air Assistance foi envolvida em ajudar um jato Gulfstream (N351SE), que foi abandonado no aeroporto, em Bissau, e pode ter contido cocaína a bordo. Ver mais neste link:
http://www.jeuneafrique.com/Article/LIN31088lejetseriat0/carmelita-pires-africa-air-assistance-trafic-de-drogue-guinee-bissaule-jet-la-coke-et-les-militaires.html
O Boeing 727 que apresentou problemas no norte do Mali, em 2009, com traços de cocaína a bordo também foi registado na Guiné-Bissau em nome de... Ibrahima Gueye. O número de registo é J5 GCU.
Os aviões foram fotografados no Senegal, Portugal, Espanha, Ilhas Canárias, e em outros lugares. Aqui está um exemplo:
http://www.myaviation.net/search/search.php?view=®nr=J5-GTA.
Ele também parece estar ligado a uma empresa com sede em Málaga, Espanha, chamado "A aviação Oeste Africana".
Por outras palavras, a evidência circunstancial sugere que Ibrahima Gueye pode estar no centro de uma rede de tráfico de droga na Guiné-Bissau e noutros países da África Ocidental. AAS
Notícia do Blog Ditadura do Consenso
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