As Nações Unidas alertaram aos Estados-membros que têm as suas contribuições em atraso que não poderão votar na Assembleia caso não paguem a dívida que têm dentro da Organização.
O Secretário Geral da ONU enviou uma carta ao Presidente da Assembleia Geral, alertando para o facto de existirem Estados-membros que têm uma dívida que ultrapassa o limite que se pode ficar a dever à Organização durante dois anos inteiros.
A Guiné-Bissau tem uma dívida de 372.644 mil dólares e São Tomé e Príncipe um total de 805.024 mil dólares. Contudo eles serão autorizados a votar na Assmebleia até ao fim da 69ª sessão.
Granada, Quirguiquistão, Libéria, Ruanda, Macedónia, Tonga, República de Vanuatu e Iémen são os países que não poderão votar.
Comoros e Somália também estão na lista, mas são contemplados pela mesma excepção da Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
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