Bissau – O Governo guineense, através do Instituto Marítimo e Portuário da Guiné-Bissau, apontou esta terça-feira 2 de Janeiro o excesso de passageiros na origem do naufrágio da piroga a 1 de Janeiro no Rio de Farim, norte do país.
Em declarações a Imprensa, Carlos da Silva realçou também o de mau tempo que assola o país todos os anos entre os meses de Dezembro a Fevereiro, que pode ser igualmente indicado como um dos motivos do naufrágio de pirogas em vários pontos da Guiné-Bissau.
Carlos da Silva informou que do naufrágio de 1 de Janeiro foram registados 6 mortos e 10 pessoas resgatadas.
O mesmo responsável anunciou que o Instituto Marítimo e Portuário vai reforçar os delegados marítimos em Farim, e reconheceu que na altura do ocorrido o delegado local não se encontrava no local e estava em Bissau para tratar de «assuntos familiares».
Sobre o assunto o Governo enviou o Secretário de Estado da Ordem Pública e o Ministro das Obras Públicas, Construções e Urbanismo para o local do acidente para se inteirarem da situação.
Os deputados da Assembleia Nacional Popular eleitos desta zona também se pronunciaram sobre perda das vidas humanas em sequência do naufrágio e apelaram ao Governo para dotar esta via de meios de transporte marítimo mais seguros.
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