O Governo da Guiné-Bissau suspendeu a gestão da organização não-governamental italiana AHEAD no Hospital Raoul Follereau, principal unidade de pneumologia do país, alegando incumprimento do acordo que vigorava desde 2012, disse à Lusa fonte governamental.
A decisão foi tomada pela ministra da Saúde Pública guineense, Valentina Mendes, e vigora desde 13 de janeiro, considerando a gestão da organização italiana "pouco transparente" e passando o Governo a coordenar e a dar resposta às necessidades do hospital.
Elizabeth Martins, diretora-geral da unidade, nomeada pelo executivo, referiu que além da falta de transparência, a equipa que o geria o hospital pautou o seu comportamento por falta de cooperação com os elementos ali colocados pelo Ministério da Saúde Pública.
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