As tropas angolanas já começaram a abandonar a Guiné-Bissau, onde estavam desde 2011 para dar apoio à reforma da segurança e defesa guineense. O contingente da MISSANG (Missão Angolana na Guiné-Bissau), já está a ser repatriado para Angola, tendo as centenas de homens e viaturas sido enviados em aviões de carga, que terão de repetir a viagem, pelo menos, mais duas vezes.
Recorde-se que a presença militar angolana foi apontada pelos revolucionários como a razão por trás do golpe militar de 12 de abril, que retirou o primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior e o presidente interino Raimundo Pereira do poder.
Os golpistas acreditam que Angola e os até então governantes guineenses haviam assinado um protocolo secreto, e que a MISSANG se preparava para atacar as forças militares da Guiné-Bissau.
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