O sindicalista Benjamim Correia, membro da Frenagolpe (plataforma que junta partidos e organizações sociais que condenam o golpe de Estado), pediu aos guineenses para que cerrem fileiras contra o tribalismo e o divisionismo, fenómenos que disse espreitarem o país.
"Na luta armada contra o colonialismo não sabíamos quem é de que etnia. Todos éramos um só, guineenses, mas hoje há perigos de divisionismo que estão a ser fomentados por alguns guineenses" defendeu Benjamim Correria.
No calor dos discursos a deputada Nhima Cissé tomou a palavra para pedir que se gritassem vivas à CPLP (comunidade de países de língua portuguesa), à União Europeia, à União Africana e a as Nações Unidas, organizações que disse, querem ajudar o povo da Guiné-Bissau.
"Estes sim são nossos amigos porque querem ajudar-nos a avançar na democracia", afirmou Nhima Cissé.
Com muita gente a pedir para usar da palavra, Carlitos Costa, animador do comício terminou a concentração lembrando que "as pessoas querem ir para casa porque hoje é dia do jogo de Portugal".
Sem comentários:
Enviar um comentário