terça-feira, 17 de março de 2015

Guiné-Bissau, o país lusófono que mais subiu no Índice de Democracia

Cabo Verde, que caiu quatro posições, continua a ser o melhor lusófono no índice da Economy Intelligence Unit.
Guiné-Bissau, Jovens apoiam os seus candidatos às eleições de 13 de Abril, cidade de Bissau, Abril 2014
Guiné-Bissau, Jovens apoiam os seus candidatos às eleições de 13 de Abril, cidade de Bissau, Abril 2014

A Guiné-Bissau foi o país lusófono que mais cresceu no índice de democracia da Economy Intelligence Unit, empresa de investigação ligada à revista britânica "The Economist", em 2014, mas continua na cauda da tabela, ao ocupar a posição 159 contra 166 no ano passado.

Cabo Verde é o melhor país de língua portuguesa ao ficar no 31º. lugar mas perdeu quatro lugares.

Moçambique, que perdeu três lugares, ocupa agora  o 107o. lugar, enquanto Angola, embora tenha subido um lugar, continua no grupo dos países de regimes autoritários, na posição 132.

Portugal ficou na 33a. posição, enquanto o Brasili manteve o 44o lugar alcançado em 2013.

O Índice de Democracia é elaborado pela Economist Intelligence Unit e já vai na sua sétima edição. O estudo mede a democracia em 167 países e centra a sua atenção em cinco categorias gerais: processo eleitoral e pluralismo, as liberdades civis, funcionamento do participação governamental, política e cultura política.

No topo da lista desta classificação encontra-se a Noruega, seguida de países da Europa do Norte, Suécia, Islândia), Nova Zelândia e Dinamarca .

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