quarta-feira, 9 de abril de 2014

Presidente do PAIGC apela ao fim da perseguição de políticos

imagesBissau - O Presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, apelou esta terça-feira, 8 de Abril, às forças de Defesa e Segurança da Guiné-Bissau no sentido de porem fim à perseguição da classe política guineense em plena campanha eleitoral, que está em curso no país.

«Temos que parar com a perseguição, as nossas forças de Segurança e Defesa são os nossos irmãos, não há nenhum projecto de construção do país que não passe pelo entendimento com eles. Por isso temos que ter confiança entre nós, deixemos de perseguir-nos uns aos outros», apelou Domingos Simões Pereira.


Falando durante a cerimónia de apresentação pública do seu programa eleitoral, Simões Pereira apelou também às forças de Defesa e Segurança no sentido de baixarem as armas.


«Não estamos interessados numa vitória que vai contentar uma parte dos guineenses, mas sim, estamos apostados naquilo que vai juntar todos mostrando que somos capazes de construir um futuro de paz no nosso país», revelou.


Por outro lado, o líder do PAIGC disse que a amnistia que fala dele no país é simplesmente uma «gota de água» para o seu partido, lembrando que os direitos de outrem são respeitados, assim como a construção de elementos da sua própria segurança interna.


Depois de três dias de suspensão devido ao luto nacional, na sequência da morte de Kumba Yala, a classe política guineense voltou à campanha eleitoral esta terça-feira, tendo o PAIGC agendado para desta tarde uma deslocação às ilhas de Bubaque, região de Bolama, sul da Guiné-Bissau.

1 comentário:

  1. Guiné Bissau, esta vivendo mais de um caos, bandidos políticos e militares, são principais figuras na destruição desse país, mas se deus quiser, qualquer pessoa que contribuiu na destruição desse país, que foi conquistado com suor e sangui de muitas pessoa. Essa pessoa vai morrer como Ináfiocapir. Chega de palhaçada com esse povo cansado, bandidos , medíocres de merdas.

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