O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Luís Vaz Martins, receia que as eleições de 13 de abril degenerem num novo momento de instabilidade no país, semelhante ao golpe de Estado militar de 2012, referiu em declarações à agência Lusa.
«Não estou otimista, quem me dera. Estou com receio e a comunidade internacional sabe perfeitamente que não há sinais para estar otimista», quando se perseguem magistrados e agridem líderes partidários, refere Luís Vaz Martins.
Mário Fambé, dirigente do Partido da Renovação Social (PRS) e candidato a deputado, foi espancado há duas semanas em instalações militares, num ato condenado pela comunidade internacional.
Lusa
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